Criado peixe robótico para proteger os oceanos

SoFi, é um peixe robótico flexível criado pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts com o intuito de vasculhar os oceanos do mundo. Devido ao seu tamanho e aparência ele consegue acessar lugares pequenos em corais e consegue se misturar aos demais peixes. Por esse motivo consegue belas imagens que uma pessoa não conseguiria.

Sua velocidade de locomoção é bastante alta, sua tecnologia é bastante promissora e tem grandes possibilidades de melhorar no futuro. Seus criadores estão esperançosos de que ele seja capaz de acompanhar peixes em particular para que seus hábitos sejam estudados. O peixinho robô ainda pode dar uma ajuda sobre a poluição no mar.

Problemas enfrentados pelo projeto

Infelizmente os estudiosos enfrentam três grandes problemas no desenvolvimento do projeto. O primeiro é a comunicação. Veículos que se movem embaixo da água tipicamente acabam presos a um barco porque as ondas de rádio não viajam bem na água.

O problema número dois tem a ver com a parte elétrica do equipamento, chamados de atuadores. Os pesquisadores precisavam de um equipamento para que o movimento do peixe seja mais suave, para não assustador os animais em volta. Por esse motivo, no rabo possui duas câmaras vazias em que uma bomba injeta água.

O problema número três, é a energia usada pelo robô. Nada é relativamente caro energeticamente. Os peixes precisam se “agarrar” a uma determinada profundidade, e usam a bexiga natatória para controlar a habilidade de boiar ou não. Então, o SoFi usa um tipo de bexiga natatória, um cilindro que comprime e descomprime ar com a ajuda de um pistão.

O robozinho carrega um grande fardos nas costas. Já que com ele no futuro será possível estudar comportamento de cardumes ou monitorar a saúde de populações marinhas. “Ele poderia nos ajudar com a fuga e atração de peixes que estão associadas com outras formas de monitoração como robôs e mergulhadores”, diz Hanumant Singh, pesquisador envolvido na pesquisa que desenvolve veículos aquáticos.