Ciência e Tecnologia

7 projetos impressionantes que saíram da feira de ciências

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Os jovens já mostraram por diversas vezes a sua capacidade de construir um mundo melhor para as futuras gerações. Muitos têm encontrado na ciência seu lugar como agentes da mudança, criando novas ferramentas e fazendo descobertas que têm impulsionado a humanidade para mais perto daquilo que chamamos de futuro.Muitas vezes, a paixão desses jovens pela ciência nasce na escola, através do incentivo dos professores ou de iniciativas como feiras de ciências e amostras de trabalhos desenvolvidos por eles. Alguns desses projetos são tão incríveis que até mesmo já foram premiados e reconhecidos por grandes empresas e nomes ligados à área.

Uma fonte que consegue economizar milhões

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Empresas, no mundo inteiro, gastam muito dinheiro com impressão de materiais. Esses gastos podem chegar a ultrapassar a casa dos milhões. Pensando numa solução para isso, e para ajudar a escola onde estudava, um menino estadunidense, chamado Suvir Mirchandani, analisou o quanto de tinta a instituição gastava com a impressão de 4 diferentes tipos de fontes.

As principais fontes utilizadas pela escola eram a Garamond, Times New Roman, Century Gothic e a Comic Sans. Mirchandani então descobriu que, se sua escola utilizasse a fonte Garamond em todas as impressões, eles economizariam 200 mil dólares por ano. O jovem ainda aplicou seu experimento nas fontes usadas pelo governo americano. Ele descobriu que, em apenas um ano, eles poderiam economizar mais de 100 milhões de dólares.

Reator nuclear caseiro

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Um jovem de apenas 15 anos, chamado Thiago Olsen, criou o seu próprio reator nuclear. O projeto foi todo desenvolvido na garagem de sua casa. Olsen passou cerca de um ano fazendo pesquisas e mais um ano na execução do projeto. Embora um reator nuclear demande a necessidade da utilização de energia nuclear, especialistas consideraram a invenção segura. Olsen agora integra um seleto grupo de pessoas que construíam seu próprio reator.

Próteses controladas pela mente

Uma outra mente brilhante, de apenas 15 anos de idade, pertence a Anand Srinivasan. Ele já venceu diversos concursos em várias ferias de ciência nos Estados Unidos. Em 2012, Srinivasan começou a trabalhar em seu maior projeto até o momento. O chamado “White House Science Fair”. O jovem estadunidense criou uma prótese que pode ser controlada pela mente. Além de um braço robótico, que recebia comandos diretamente do cérebro.

Robô antiterrorista

A estudante estadunidense Anna Simpsons trabalhou em um projeto relacionado à segurança nacional para a Intel’s International Science and Engineering Fair. A jovem utilizou peças de lego para construir um robô antiterrorista, que pode detectar compostos químicos em diversos tipos de objetos. A invenção já recebeu propostas de pessoas e governos do mundo todo.

Micróbio comedor de plástico

Todos já percebemos que o plástico é um dos grande inimigos da natureza. Pensando em como ajudar a solucionar esse problema, um garoto canadense, chamado Daniel Burd, descobriu um micróbio que pode “comer” o plástico. A descoberta aconteceu devido à feira de ciências de Ontário. Para isso, ele isolou os micróbios encontrados nos plásticos em decomposição e os isolou. Sua invenção, em apenas seis semanas, conseguiu decompor mais de 43% de todo o plástico usado na experiência.

Pesquisa baseada em imagens

O projeto desenvolvido por David Liu não promete salvar vidas ou ajudar o meio ambiente. No entanto, ele tem a intenção de facilitar nossa vida online. Liu criou um programa chamado Semantic Image Retrieval and Interactive Exploration of Large Image Collections, que executa buscas específicas por imagens. Com o projeto, o jovem venceu o Intel Science Talent Search, em 2010.

Detector de armas nucleares

O estudante estadunidense Taylor Wilson, de 17 anos, devido à tantas ameças nucleares, decidiu que desenvolveria um dispositivo capaz  de encontrar materiais radioativos em contêineres. O aparelho, cujo funcionamento lembra bastante um aparelho de raio-X, foi desenvolvido na garagem de sua casa. Em 2011, o dispositivo, que utiliza um reator criado por Wilson quando ele tinha apenas 14 anos, foi premiado na Intel International Science Fair.

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